Saúde

Crise na Saúde Pública do Amazonas: Terceirizados permanecem sem pagamento

Mais um dia se passa e os terceirizados da saúde pública do Amazonas permanecem sem receber seus salários, já são três meses de atraso, uma situação que revela a grave crise enfrentada pelo setor. As empresas responsáveis pelos serviços de saúde tentam manter seus funcionários nas unidades, mas sem o repasse adequado do Governo do Amazonas, a situação se torna insustentável. A falta de pagamento afeta diretamente o atendimento à população, que já enfrenta uma infraestrutura precária.

Enquanto isso, a verba destinada à saúde pública parece ter sido redirecionada para campanhas políticas. Informações indicam que milhões foram investidos na candidatura de Roberto Cidade, apoiado pelo governador, enquanto as necessidades básicas dos hospitais, como leitos e medicamentos, permanecem sem solução.

A pergunta que não quer calar é: onde está o dinheiro destinado à saúde? Os trabalhadores e a população se questionam sobre os recursos que deveriam ser usados para garantir o pagamento dos terceirizados e a compra de insumos essenciais. A frustração é crescente, especialmente considerando que essa situação não é nova; em anos anteriores, os atrasos nos pagamentos e a falta de medicamentos já haviam gerado crises semelhantes.

Desde que assumiu o cargo, o governador Wilson Lima tem sido criticado por priorizar a política em detrimento da saúde pública. A atual administração parece estar empurrando a crise com a barriga, ignorando os apelos de profissionais que lutam diariamente para garantir atendimento à população. A falta de respostas concretas em relação aos pagamentos só agrava a insegurança dos trabalhadores.

A realidade nos hospitais é alarmante, com filas imensas e escassez de recursos. Os profissionais de saúde têm que se desdobrar para oferecer atendimento adequado em meio ao caos. A situação é insustentável, e a pergunta continua: cadê o dinheiro da saúde? O que é mais preocupante é que, enquanto a saúde pública colapsa, o governo finge que nada está acontecendo. A sociedade clama por respostas e soluções urgentes.

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